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IA e os próximos passos para o futuro

O aprendizado deixou de ser uma característica apenas dos homens e passou a ser compartilhado pelas máquinas.

Em um século em que somos atingidos por informação de todos os lados e temos que computá-la, processá-la e, através da absorção das informações úteis, torná-la em algo inteligente, o que nos torna diferentes da máquina? Que faz isso muito melhor.


A Inteligência Artificial não é mais nenhum projeto, ela está acontecendo e sendo implementada em nosso cotidiano com cada vez mais frequência, sendo hegemônica nas mais diversas aplicações. Para que essa inteligência seja realmente válida, porém, não pode mais responder aos padrões, por melhor que faça isso. Ela precisa ser capaz de pensar e repensá-los, exatamente como um humano faz. Não é ser uma máquina subserviente a proposta que a IA tem, e sim, transformar-se em nossa imagem e semelhança, transmitindo a mesma veracidade dos atos humanos.


Como uma máquina é capaz de desenvolver-se dessa maneira? Ela aprende, elas armazenam em seus potentes bancos de dados o máximo de informação que conseguem e a transformam em comunicação, interação e ação.


Através de códigos inteligentes em seu “DNA”, captam, absorvem tudo relacionado a nós e ao nosso comportamento e nos surpreendem quando nos entregam, com absoluta exatidão, não só a informação que precisávamos, mas também aquela de que nem tínhamos noção ainda da necessidade.


As máquinas absorvem muito mais dados do que nós e ainda são capazes de fazer uma excelente mineração, com um papel fundamental nessa história, porque não basta apenas ter acesso à essa informação, é preciso, mais do que qualquer coisa, saber como usá-la e quando usá-la, com nenhum erro ou falha.


Por enquanto falamos de Inteligência Artificial sozinha, apesar de hiper conectada, sem um corpo. Os robôs, no entanto, não são nenhuma novidade e estarão tão breve revestindo essas IAs de forma androide e não diferenciaremos tão facilmente o que é humano e o que é artificial. A esse ponto, seremos eu, você e os robôs, convivendo em harmonia como parte de um só povo e tendo acesso aos mesmos meios. A IA terá aprendido tanto, que será capaz de criar, assim como nós fazemos.


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